Dose dupla de
XTerra Endurance 50K (Mangaratiba + Tiradentes)
Com um intervalo de 7 semanas competi duas vezes no
XTerra Endurance 50K.
Estas provas foram as minhas 26ª e 27ª
Ultramaratonas, a primeira realizada em Mangaratiba / RJ e a segunda em
Tiradentes / MG.
No dia 10 de setembro foi realizada a Etapa Costa Verde do XTerra, prova tradicional no calendário Trail do Brasil, na cidade de Mangaratiba / RJ.
Novamente com apoio da The North Face, esta foi a
minha 3ª participação no Endurance 50K Mangaratiba – todas existentes – e como
nas outras vezes fui com minha família (esposa + filho) para curtir esta prova,
para Nilce tinha a Night Run 19K e para Filipe a Kids Mini Corrida.
Em 2011, fiz o meu melhor tempo na prova: 5h29min.
Em 2012, após alterações em diversos aspectos da
prova (percurso, horário de largada, itens obrigatórios etc), finalizei com
6h01min.
Para este ano, com as mesmas características do ano
passado, minha meta era melhorar o tempo do ano anterior.
A largada da prova era às 14h, que possibilitou a
ida para Mangaratiba no mesmo dia da prova, de manhã cedo.
Chegando lá fiz a retirada de KIT, como sempre de
excelente qualidade, com camiseta de manga longa, viseira, head lamp, barra de
proteína e gel:
Kit
XTerra Endurance 50K Costa Verde
Com um forte calor no dia da prova preferi levar de
casa um macarrão pronto para almoçar às 11h, evitando uma possível má digestão.
Pronto
para os 50K
Instantes antes das 14h, todos os atletas tomamos
lugares atrás do pórtico, montado dentro do Portobello Resort & Safari, e
aguardamos o soar da buzina de largada, feito na hora marcada.
Foi
dada a largada para o Endurance 50K
A prova prometia ser forte desde o princípio,
devido ao início bastante plano, para depois começar as subidas íngremes.
Confira a altimetria da prova:
Altimetria
Endurance 50K Costa Verde
Como esperado o ritmo foi forte, porém tentei não
acelerar muito, e no KM 10, após passar no primeiro posto de hidratação (com
copinhos), iniciou-se a dura e lamacenta subida do oleoduto. Nesta parte sabia
que seria importante subir com cautela, pois para frente me esperavam subidas e
descidas muito duras.
Após esta primeira série de subidas, chegando ao KM 15, passei pelo primeiro posto de abastecimento (para mochila) e resolvi, assim
como outros atletas, parar para colocar água na mochila. Tinha largado com
cerca de 1 litro de água na mochila e aqui decidi colocar mais 1 litro, porém
como ainda tinha consumido pouca água acabei ficando com muito peso nas costas
e poderia ter seguido sem abastecer neste ponto.
Agora tinha pela frente um trecho plano para depois
subir a segunda grande elevação do percurso, a Serra do Piloto, com 4 Km de
subida contínua.
Após
o primeiro posto de abastecimento
Neste trecho de serra pude verificar, que no ano
anterior acabei caminhando algumas vezes nesta subida e neste ano subi tudo
correndo.
Ao final da serra, no KM 20, o percurso passa de
subida em estrada larga para descida em trilha single track e nesta entrada um fiscal do percurso fazia uma
perfuração em nosso número no espaço reservado para tal.
A descida neste ponto é bem técnica, sendo uma
mescla de raízes e erosões e depois se transformando em uma estrada estreita e
muito irregular de pedras até novamente voltar ao plano do percurso.
Depois de uma passagem em rio seguia em direção ao
mesmo posto de abastecimento anterior, marcando a metade do percurso – KM 25 –
e agora neste posto também a nossa disposição tinha Coca-cola em garrafas de 250mL, porém estas não podiam ser levadas,
então bebi duas destas bem geladas e segui no percurso, desta vez sem abastecer
a mochila com água.
Logo à frente iniciaria a mesma primeira grande
subida da prova, porém agora vindo na direção contrária, que com a quilometragem acumulada se tornava duríssima. Neste ponto da prova eu me encontrava muito
exaurido e alguns atletas me passaram e eu falava com eles os incentivando a
seguir no ritmo, entre estes uma mulher – a terceira no geral feminino – e fui
a seguindo no mesmo ritmo, sendo que mais algumas curvas à frente ela parou e
olhou para trás e falou comigo: “Marcelino, por favor me ajude, pois sou a
terceira mulher e preciso manter esta colocação”. Disse a ela que no momento
não tinha muito o que fazer pois estava mal e só podia lhe oferecer meus
suplementos. Falei para ela seguir, pois estava melhor que eu, no entanto ela
queria um apoio e como eu insisti ela seguiu e sumiu à minha frente, justamente
na hora que a noite caía e acendia minha head
lamp.
Como eu previa, não fiquei ruim direto e cerca de
uns 5 Km depois fui voltando ao ritmo de prova, neste momento já via centenas
de luzes vindo ao meu encontro, eram os atletas da Night Run 19K que acabavam
de largar, às 18h15min.
Um pouco mais à frente outro fiscal no meio da
escuridão me abordaria para fazer a segunda perfuração no meu número, como
controle do percurso.
Agora como entrava agora num trecho plano consegui
manter um bom ritmo e ao chegar ao KM 40 os primeiros atletas dos 19K me
passaram e também vi logo à frente a mesma mulher e gritei logo para
incentivá-la. Então ela já foi me falando que estava bem mal e perguntou se
podia ir junto comigo e eu disse que sim. Mas quando percebi já estava segurando
na alça de minha mochila e ao sentir seu peso olhei para ela e ela me perguntou
se podia ir segurando em mim e eu a puxando. Vi isto como mais um desafio e
aceitei sem problemas. No El Cruce eu por muitas vezes empurrei meu parceiro
utilizando o walk stick na mochila
dele, porém nunca tinha puxado ninguém. Acabei achando muito melhor puxar do
que empurrar.
Então aproveitei que tinha melhorado bem e fui
fazendo muita força. Por várias vezes ela me dizia que estava muito forte para
ela e que não aguentaria e então eu diminuía e até caminhei algumas vezes, pois
também vi que não teria como bater meu recorde na prova e poderia ajudar ela e
mesmo assim melhorar meu tempo do ano anterior.
Logo à frente uma multidão de atletas do Night Run
9K nos passavam, que acabou dando um animo extra, além do que agora tínhamos
que atravessar vários rios largos e parecia que passávamos junto a uma
cavalaria de tanta gente conosco dentro dos rios. Fui a incentivando até o final e em fim chegamos já com o locutor anunciando a chegada da terceira mulher,
então como o momento era dela preferi a deixar ir à frente e fiquei uns
metros atrás, porém muito feliz de além de completar minha 26ª Ultramaratona ter ajudado ela também.
Ainda fui abordado, após o fim da prova, por um
fiscal para checar todos os itens obrigatórios de minha mochila.
O tempo oficial de conclusão foi de 5h59min08seg que deu uma redução de
2min42seg do tempo do ano anterior.
FINISHER!!!
Pouco tempo depois Nilce chegava do percurso de 19K
e era hora então do banho e descanso merecido.
No dia seguinte era a vez de Filipe na Kids Mini Corrida. Como sempre ela curtiu muito!
Filipe
após a corrida dele
Agora com todos de missão cumprida, era hora de
voltarmos para casa e aproveitar o restinho de domingo de dias dos pais.
Família
de missão cumprida!
Porém a próxima Ultramaratona já estava marcada para 7
semanas depois e não tinha tempo a perder, a preparação já seria imediata!
Marcada para dia 28 de setembro a Etapa EstradaReal, sendo a última etapa do ano do XTerra Endurance 50K, realizada em
Tiradentes / MG.
Este foi o segundo ano desta prova e no ano passado
eu não pude ir, pois estava nos EUA.
Agora novamente lá fomos nós para estrada em
família, eu, Nilce e Filipe. Como a distância era grande fomos no dia anterior,
chegando em Tiradentes na noite de sexta-feira, já pegando o KIT da prova,muito
bonito, composto de camiseta de manga longa, head lamp, barra de proteína e gel.
Kit XTerra Endurance 50K Estrada Real
Depois fomos jantar e voltar para a pousada
descansar para a prova do dia seguinte.
Como a largada seria somente de tarde, de manhã
fizemos um passeio de carro pela Estrada Real, com visita a Santa Cruz de Minas
e São João Del Rey.
Passeio
pela Estrada Real
Depois do almoço cedo, era hora de voltar para a
pousada e fazer o último descanso antes da prova.
Minha nova camiseta de competição já estava
preparada para ir para pista.
Nova
camiseta pronta!
Surpreendente foi o calor que fazia na hora da
largada, o termômetro da praça marcava impressionantes 38ºC.
Poucos minutos antes das 14h eu entrava para me
juntar ao cerca de 170 atletas inscritos para correr os 50K.
Chegando
para largada dos 50K
Com o calor, o percurso prometido ser o mais duro
do circuito Endurance 50K se tornaria bem mais difícil.
Na hora marcada, com um grande público, foi dada a
largada para todos que enfrentariam esta Ultramaratona.
Dada
a largada para os 50K de Tiradentes
O trecho inicial não tinha grande subidas, porém
também não era plano e a dificuldade se concentrava pelo calor e pelo piso
muito irregular, das ruas de pedras históricas de Tiradentes e de muito
paralelepípedos.
No KM 3 comecei a sentir um pequeno incômodo no
calcanhar esquerdo e fiz uma rápida parada para ajeitar o tênis, com o outro pé
mesmo, em pé, e segui em frente pensando que poderia ser a meia mal colocada.
No entanto o incômodo não passou e aumentou, então 500 metros à frente parei e sentei para ver o que tinha na meia. Então ao
abaixar a meia vi que estava cheia de arei fina dentro dela. Aí que me lembrei
que a última vez que a usei foi no 50K de Mangaratiba e como no trecho final
passávamos por muito rios os tênis e meias ficaram com muita areia e acabou
restando um pouco de areia entre as fibras da meia que só deu para sentir agora
com o atrito. Limpei bem o calcanhar, tirando a areia e segui. Porém o problema
continuava e metros à frente parei novamente, já tirando a mochila e pegando o
esparadrapo do KIT obrigatório e colocando em cima da pequena bolha que já
tinha se formado. Novamente segui em frente pensando ter resolvido o problema,
mas o incômodo só piorava.
No KM 12 chegava o primeiro posto de abastecimento,
mas ao contrário de Mangaratiba, que enchi neste primeiro posto e fiquei muito
pesado, desta vez só parei e enchi minha garrafinhas e também joguei bastante
água na cabeça. Muito atletas estavam parados lá, já temendo o que teríamos
pela frente.
Altimetria
Endurance 50K Estrada Real
Agora saíamos da parte povoada do percurso e
entraríamos por dentro de trilhas da Serra de São José. Se bem que falar
trilhas não é a melhor forma para descrever isto, pois eram algumas picadas
entre as vegetações e pedras e se transformavam repentinamente em pequenas
escaladas e caminhadas muito íngremes. Neste ponto a pressão sob o calcanhar
aumentava e a dor piorava. Quando olhei para o pé vi que o esparadrapo que
tinha colocado já tinha se soltado com o excesso de suor e subia saindo por
cima da meia. Novamente tive que parar, agora por um tempo maior ainda para
fazer um pequeno procedimento necessário. Retirei a meia e lavei a bolha, que
já estava bem grande, depois com a tesoura do KIT a cortei para o líquido sair
e colei por cima dela dois Band-aids
e depois fiz uma pequena bota de esparadrapo envolvendo todo meu calcanhar.
Desta vez não poderia sair, pois perdi muito tempo para fazer isto. Novamente
me coloquei para o alto e avante!
Era a parte mais dura do percurso, o calor estava
muito alto, eu suava demais e a pressão da subida vinha toda em meu calcanhar
machucado, estava tudo dando errado. Fui seguindo pensando que nunca desisti de
uma Ultramaratona e não seria isto que iria fazer desta vez. Eu dizia para mim
mesmo que se preciso iria até descalço rumo à chegada, mesmo que com 7 ou 8h.
Impressionante como o percurso ficava cada vez mais
difícil, porém mais belo também. Resolvi então relaxar e ver no que dava,
comecei a conversar com outros atletas que estavam próximos de mim. Foi então
que percebi que eles não me passavam, nem os muitos que estavam a minha vista à
frente também não distanciavam, ainda verifiquei que alguns destes eram velhos
conhecidos que nas últimas provas vinham sempre chegando antes de mim. Então na
hora decifrei que o percurso estava terrível para todos!
Estipulei que iria seguindo assim – sem preocupação
– até perto do meio da prova para ver se depois melhoraria para mim.
A terrível parte de subida do percurso acabou no KM
18, porém a descida também era muito técnica entre pedras e também com trechos
de desescalada. Mesmo assim comecei a passar alguns atletas, mas a água de
minha mochila já estava quase esgotada e o próximo posto de abastecimento só
seria no meio da prova.
Acabei achando um cano no meio da descida do
percurso e parei para pegar água. Ao abrir o registro a água saiu cor de
ferrugem e desisti de beber, mas aproveitei que estava bem gelada para lavar os
braços e cabeça. Imediatamente chegaram dois outros atletas que ao me verem me
lavando pareciam estar vendo um oásis e pararam de pronto. Fui seguindo morro
abaixo e gritei para não beberem daquela água, mas creio que não tenham seguido
minha orientação.
Alguns metros à frente ao passar por uma fazendo
encontrei uma torneira e mangueira e ao abri a água saiu bem clara e bebi dela
e além de me lavar novamente também enchi minhas garrafinhas.
Por volta do KM 23 o percurso iniciava novamente
uma série de subidas e agora estava mais quente ainda. A água de minha mochila
já tinha acabado totalmente. Ao passar por uma propriedade vi duas mulheres
conversando no quintal e resolvi parar e pedi água. Esperava que se elas me
dessem alguma garrafa eu encheria minha mochila, porém vieram apenas com um
copo na mão, mas ainda bem que o copo era dos grandes e estava bem gelado.
Rapidamente sorvi toda a água, agradeci e fui embora.
Alguns metros à frente apareceram uns staffs com uns copinhos de água,
disseram que só podiam dar um e não estava gelado, mas que logo à frente
chegaria ao posto de abastecimento. Acredito que este posto improvisado se deu
pelo grande calor inesperado neste dia.
Enfim cheguei ao KM 25 e ao tão esperado posto de
abastecimento. E além de garrafas de água mineral eles tinham também a melhor
coisa possível naquele momento: Coca-cola gelada!
De imediato bebi uma lata de Coca-cola e fui enchendo minha mochila com 1 litro de água, que
julguei que seria o necessário até o final da prova, com menos calor.
Muitos atletas paravam neste posto e ficavam com
caras de abatimento. Podíamos ver bem a nossa frente que o percurso já sairia
do posto com uma grande subida muito íngreme. Então pedi ao staff mais uma lata de Coca-cola para eu desfrutar dela
enquanto subia a montanha lentamente. O staff
informou que para eu levasse a lata ele teria que anotar meu número nela com
uma caneta específica para evitar que eu a jogasse no percurso. Disse que não
tinha problema que iria a guardar em minha mochila depois. Assim peguei a
latinha extra e tratei de sair rapidamente daquele posto, deixando o pessoal
para trás. Fui subindo a montanha bebendo o conteúdo precioso da latinha.
Agora seria a hora de voltar à prova! A pior parte
de percurso tinha ficado para trás. O pior calor também ficava para trás. A
noite já chegaria – que gosto muito.
O resultado foi que enquanto eu ia mantendo e até
aumentando meu ritmo, os outros corredores não o faziam e consegui passar
vários atletas.
Ao chegar da noite preferi, como gosto de fazer,
não acender de imediato minha head-lamp.
Deixo a visão ir se adaptando ao escuro e acabei também pegando este momento
num trecho bom do percurso, com predominância de estradas de terra largas e
mesmo com descidas fortes, não tinham “muitos perigos”. Acabei correndo cerca
de uma hora na escuridão para depois acender a lanterna no KM 40.
Já estava empolgado com este final de prova e agora
passava rápido esta contagem regressiva.
Faltando três quilômetros para a chegada, ao
terminar de subir uma trilha estreita e íngreme que desembocava perpendicularmente
numa estrada de paralelepípedo onde se encontrava um posto de água, encontrei
3 staffs que me deram água. Segundo
depois um staff de motocicleta chegou
ali e me perguntou se eu era dos 50K. Respondi afirmativamente e ele me indicou
que eu deveria continuar reto seguindo a mesma trilha, agora descendo a
montanha à frente, então já fui largando o copinho de água e seguindo o caminho
indicado. No entanto de imediato as 3 staffs
da água gritaram que estava errado e que eu deveria virar à esquerda na estrada
de calçamento. O motociclista respondeu que não, deveria seguir na trilha. As staffs diziam novamente que o caminho
correto era à esquerda. Então eu gritei que já tinha corrido quase 50 Km e não
poderia me perder agora no final da corrida, que eles decidissem o que seria o
correto e fiquei parado aguardando. O motociclista gritou que o caminho correto
era o da estrada, se virou e foi embora, voltando pelo percurso ao contrário.
Pensei que as staffs estavam ali desde o começo e que já tinham passado por ali
vários atletas de 50K e decidi segui a orientação delas. Mas fui seguindo
desconfiado e andando, olhando para ver se identificava marcações no percurso.
Foi quando me passou velozmente o 1º colocado dos 19K. Fiquei mais confiante e
comecei a correr, porém ainda devagar, pois os percursos tinham vários trechos
diferentes. Logo depois vi se aproximando o 2º colocado dos 19K e já fui gritando
para ele perguntando quanto faltava. Ele me disse que uns 3 Kms. Assim vi que o
caminho era este mesmo, pois era o que faltava para mim também e segui agora
voltando ao ritmo normal.
Faltando 2 Km o percurso se encontrava com os
atletas dos 7,5K e ficou muito animado. O ritmo então foi aumentado e
rapidamente seguia para a chegada já com vários atletas me incentivando, vendo
que estava concluindo os 50K.
Cruzei o pórtico de chegada com 5h43min32seg, que considerei um
excelente tempo para este duríssimo percurso, que a meu ver é o mais duro do
Circuito XTerra Endurance 50K (Ilhabela / Mangaratiba / Tiradentes).
FINISHER!
Esta feliz por completar minha 27ª Ultramaratona, sendo esta muito dura e consegui chegar bem.
Minha
27ª Ultramaratona
Medalha
e BIB Endurance 50K
Após Nilce chegar do percurso dela de 19K voltamos
para pousada para o descanso merecido.
No dia seguinte era a vez de Filipe na Kids Mini
Corrida, desta vez realizada nas ruas de pedras históricas de Tiradentes.
Filipe
na corrida dele
Agora estávamos todos com nossos deveres cumpridos
e prontos para voltarmos para casa!
Família
com dever cumprido!
Só tenho a agradecer a todos que estão incessantemente
me apoiando para que eu continue conquistando meus objetivos.
Muito obrigado mesmo, desde os que oferecem apoio
financeiro ou material, até aqueles que dão palavras de apoio ou escrevem algo.
Meu ULTRA abraço!!!
O espaço abaixo está aberto para comentários,
fiquem à vontade...
Até a próxima!
3 comentários:
Parabéns Marcelino!
Que situação complicada sobre a informação equivocada do staff de motocicleta, ainda bem que voce, optou pelo outro caminho.
Agora, voce não o viu mais, pra reclamar?
Um forte abraço,
Everaldo Motta
Marcelino tu és uns verdadeiro fominha de ultras...rsss...Muito bom o relato e parabéns a vc e ao Felipe...Showww
Boa sorte em Buzios.
Jorge Cerqueira
www.jmaratona.com
Parabéns, prezado amigo Marcelino, a você e seus familiares pela bela vitória, mais uma vez, e você ainda em dose dupla. Parabéns e sucesso em seus empreendimentos. Mantenha sempre sua família unida e perto de você : sua alegria vai ser maior ainda na hora de romper os pórticos. Parabéns!
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